Refletindo hoje pela manhã cheguei a seguinte conclusão. Devemos ser "simples como pombas. Prudente como serpentes" - ou seja, tratando-se desse mundo das mensagens subliminares, que sabemos que interferem no subconsciente, não devemos radicalizar.
Pois há coisas que são mensagens propositais. Outras, das nossas próprias cobiças. Se você olha para as nuvens, poderá imaginar uma série de coisas, mas que temos a certeza de que não foram feitas pelo homem ou pelo diabo/espírito ruim/como queira chamar - para lhe "causar" uma vontade de fazer algo. Seja tomar uma Coca-Cola ou ter o apetite sexual elevado no momento em que se vê algo abstrato - mas que pela força da mente se vê malícia em algo que não há.
Um terceiro raciocínio, diria que são os que aproveitam das coisas existentes (não feitas ou fabricadas para um fim de mensagem subliminar) mas que podem ser usados para esse fim. Ex: Uma campanha de um Motel uma vez usou em suas mídias externas, Outdoores usando frutas, mas que incitavam a representar partes do corpo humano, como seios, nádegas, órgão sexuais...
E para finalizar, que fique claro para aqueles que não acreditam na ativação do subconsciente (que também interfere se tratando das mensagens subliminares) experimente assobiar, cantar um pequeno trecho de uma música ao lado de um amigo. Caso ele cantar a mesma música em seguida, pergunte para ele se cantou, por ter ouvido você cantá-la primeiro. Pode ocorrer dele ter ouvido conscientemente sua música, mas já ocorreu comigo e com minha noiva, dela não ter percebido que repetia o que eu cantava a pouco tempo atrás.
Ou seja, seu subconsciente, que é o mesmo que "está ligado" enquanto dormimos, captou um elemento, sem que o consciente soubesse - o que ocorre na prática das mensagens subliminares. Sou Publicitário por formação e uma das disciplinas que lecionam nas faculdades dão uma passada pelo estudo e prática das mensagens subliminares em filmes, VTs (Comerciais de TV), anúncios, entre outros.
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